terça-feira, agosto 15, 2017

O Genocida e o Cruzado



por Roberto Lacerda (*), 




O maior herói da esquerda é um genocida, racista e estuprador, mas surge entre os Conservadores um Novo Cruzado, disposto a dar até a última gota de sangue para salvar o Brasil da onda comunista e islâmica.


Ernesto Guevara Lynch, vulgo Che Guevara, foi um revolucionário comunista argentino e esteve entre os dois responsáveis pela guerrilha que levou Cuba à ditadura comunista, que ainda perdura. Como métodos de conquista, manutenção e exercício do poder político em Cuba, Che Guevara, ou “O Porco”; como fora apelidado por passar semanas sem tomar banho e ainda sentir orgulho disso, recorreu a fuzilamentos em série, estupros, perseguição a gays e censura. O grande herói comunista, mas que não passa de um genocida.

A melhor foto de Guevara

Qualquer um que discordasse do regime era preso, torturado e/ou fuzilado. Os artistas foram proibidos de produzir quaisquer obras que não estivessem alinhadas ou não enaltecessem a revolução. Junto a Fidel Castro, perseguiu, prendeu e torturou o poeta cubano Reinaldo Arenas, autor de “Antes que anoiteça”. Tais experiências levaram Arenas ao suicídio.

Ao ser perguntado sobre o que faria pelos negros cubanos, em uma Rádio de Havana, após a Revolução Comunista em Cuba, respondeu: “O mesmo que fizeram pela revolução: nada”.

É a história de um estrangeiro que chega a um pais querendo molda-lo ao seu gosto, ao invés de respeitar as leis e cultura locais, ou retirar-se para outro que esteja dentro do que procura (como a China ou a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a época).

Iskandar Elias Riachi (foto à direita), presidente da Liga Cristã Mundial, é um cristão libanês, que lutou ao lado de 50 homens contra as forças terroristas islâmicas no Líbano, para defender os cristãos da perseguição racista-islâmica, do extermínio pelos Jihadistas e seu próprio país das garra da Nova Ordem Mundial e da pseudo-religião de Maomé (Mohammad).

Veio ao Brasil com a família em 1990, aonde fez sua vida financeira e prosseguiu na familiar e religiosa. Constituiu a Liga Cristã Mundial em 2002, uma Associação Civil que vida defender o Brasil da ameaça da Islamizacão e combater as ideologias que apoiam esse projeto (Comunismo, Socialismo Globalismo, Fascismo, Nazismo etc) dentro e fora da Igreja.

Iskandar respeita os costumes e tradições do Brasil, reconhecendo que está é uma pátria batizada, cujo nome original é Terra de Santa Cruz. Segundo o mesmo, está ele disposto a “derramar até a ultima gota de sangue para defender este país”.

Enquanto, de um lado, o grande ídolo comunista/socialista não passou de um estuprador, genocida, racista e perseguidor de gays e desafetos, que sai de seu país para ajudar Fidel a implantar um dos regimes mais tirânicos da história em Cuba; do outro lado há Iskandar Elias Riachi, apelidado “o Último Cruzado” pelos próprios inimigos, um libanês, cristão, que está disposto a dar a própria vida em defesa da pátria que acolheu a ele e sua família.

Portanto, está na hora de jogarmos no lixo os falsos ídolos e seguirmos a liderança, o exemplo, e apoiar o trabalho daqueles que vieram para fazer o bem e lutar pelo que é certo.

Ao invés de amar a tiranicidas, como Che Guevara, “O Porco”, amemos aos melhores, olhemos para o alto e nos pautemos pelos bons exemplos, como de Iskandar Riachi, o Último Cruzado, ou estaremos sob constante ameaça de fazer do Brasil uma nova Cuba, porém muito mais cruel e sanguinária.

Fonte - Conservadorismodobrasil.com.br

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